domingo, 5 de julho de 2015

FRIGMAIRES ENGINEERS - Soluções para Óleo Lubrificante, Graxa, Fluído de Freio, Fluído de Arrefecimento, Óleo de Transformador e Rerrefino de Óleo

ARQUIVO ".pdf" DISPONÍVEL VIA Slideshare: Um pouco da nossa história - FRIGMAIRES ENGINEERS

Sou responsável pelo desenvolvimento de negócios da Frigmaires Engineers no Brasil. São negócios relacionados aos segmentos de Lubrificação e Petroquímico.

A Frigmaires Engineers está situada na Índia, nosso Escritório Central fica em Mumbai, onde temos as equipes de gestão e engenharia, com aproximadamente 20 colaboradores. Nossa fábrica fica a 100 km de Mumbai, com 40 colaboradores.

Comercializamos e distribuímos Aditivos, Óleo Isolante e Fluido de Freio, cujas amostras podem ser enviadas para teste. Podemos fornecer informações preciosas e assessoria sobre formulação, desenvolvimento de produtos, matéria-prima e assessoria de marketing, bem como treinar a equipe do cliente em produzir o produto acabado de acordo com certificações internacionais.

Somos uma das empresas líderes do mundo e especializados em fornecer fábricas e serviços completos no regime Turnkey. Temos mais de 20 anos de experiência e conhecemos todos os requisitos específicos de diversas indústrias localizadas em diferentes partes do mundo.

São soluções Turnkey voltadas à produção de Óleo Lubrificante, Graxa, Fluído de Freio, Fluído de Arrefecimento, Óleo de Transformador e Rerrefino de Óleo. Nesse pacote Turnkey estão inclusos: Projeto Conceitual; Engenharia básica, avançada e aplicada; Fornecimento de equipamentos; Projeto de tanques (Farm); Montagem de Laboratório de Ensaios; Mão de obra; Instalação; Treinamento; Operação de Fábrica; Fornecimento de matéria-prima para o processo químico.

Algumas de nossas atividades são terceirizadas com nossos fornecedores regulares que foram desenvolvidos ao longo destes anos. Temos montado e comissionado fábricas com muito sucesso ao redor do mundo: América do Sul, Europa, Rússia, Oriente Médio, África, Extremo Oriente e Índia. Sendo que todas as fábricas montadas na Europa são certificadas pela CE e em conformidade com as normas EU. Temos testemunhos de diversos clientes ao redor do mundo, os quais podemos fornecer quando solicitados.

Estar neste negócio por tanto tempo nos trouxe um profundo conhecimento e contatos das indústrias que atuamos. O que fornecemos não é somente uma fábrica. Quando vendemos uma fábrica, todo nosso conhecimento e contatos são transferidos para nosso cliente. Podemos fornecer informações preciosas sobre formulação, matéria-prima, bem como treinar a equipe do cliente em produzir o produto acabado de acordo com certificações internacionais.

Já construímos fábricas para investidores clientes sem nenhum conhecimento no assunto. E temos orgulho de afirmar que estes clientes estão operando atualmente de forma muito rentável. Este é um valor muito mais alto do que o custo que representa o investimento em uma fábrica.

Os engenheiros que enviamos para a instalação e comissionamento são altamente experientes e especializados, bem treinados e com muitas viagens internacionais. Atualmente temos uma equipe de engenharia trabalhando na montagem de fábricas na Colômbia, Suriname, México (a serem concluídas até o final de 2015), Nigéria, Palestina e Arábia Saudita.

sábado, 20 de junho de 2015

Gestão de Abastecimento, Identificação de Veículos e Controle de Frotas

ARQUIVO ".pdf" DISPONÍVEL VIA Slideshare: OTI PetroSmart - Um pouco da nossa história

Sou responsável pelo desenvolvimento de negócios da OTI PetroSmart na América Latina. São negócios relacionados aos segmentos de Combustível e Transportes, e Agronegócios no Brasil.
Fabricamos equipamentos e desenvolvemos soluções "high-end" emblemáticos voltados à Gestão de Abastecimento, Identificação de Veículos e Controle de Frotas (com interface ao Sistema Eletrônico de Pagamento de Fretes e ao Sistema Eletrônico de Pagamento de Pedágios).
A solução EasyFuelPlus é uma solução da OTI PetroSmart para pagamento eletrônico, gestão automática de abastecimento, identificação de veículos e controle de frotas. Sem fio (wireless), sem dinheiro (cashless), sem cartão (cardless) e sem documentos (paperless), EasyFuelPlus é uma solução estado da arte da OTI fundamentada em uma plataforma utilizando a tecnologia smart card sem contato (Contactless Smart Card), proporcionando a máxima flexibilidade e segurança aos clientes.

A capacidade de integração universal da OTI PetroSmart possibilita a integração dos equipamentos e solução EasyFuelPlus com relativa facilidade a inúmeros fabricantes e desenvolvedores de soluções, tendo nossos produtos como geradores de diferenciais competitivos aos serviços e soluções das empresas.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Implementação de estratégias de marketing por meio de lobby junto ao Governo

A partir do parágrafo a seguir publicarei um artigo referente a uma dissertação que elaborei na disciplina Marketing Estratégico do MBA Internacional em Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais da FGV - Fundação Getúlio Vargas.

Antes de percorrer o tema se faz necessária uma reflexão sobre o binômio em referência, implementação de estratégias de marketing e lobby.

A palavra marketing é originária do termo Market, que traduzido do Inglês significa mercado. No entanto, a partir dos anos 60, com as empresas buscando altas taxas de produtividade e lucratividade, criou-se uma confusão em torno do termo marketing, com a retórica de que marketing era tudo. Porém, nem tudo é marketing, nem marketing é tudo, a função de marketing não é enganar, nem iludir, não se trata de princípios baseados em propaganda e venda.

Podemos afirmar que o marketing é uma área de conhecimento e uma função organizacional cujoobjetivo é prover o ajustamento entre a oferta e a demanda de produtos e/ou serviços, visando astrocas entre indivíduos, parceiros, grupos, instituições, consumidores e sociedade como um todo, ou seja, entre os “stakeholders”. Marketing é uma ferramenta ou conjunto sistêmico de processos utilizados para elaborar as estratégias necessárias para atrair e manter um segmento de mercado, os clientes, os consumidores, bem como para elaborar as ações táticas para implementar estas estratégias.

Teoricamente marketing envolve duas dimensões, uma representada por um conjunto de processos e ações analíticos, racionais, de longo prazo, a dimensão estratégica, a qual por sua vez resulta em processos e ações operacionais, de curto prazo, ou dimensão tática. Ainda, o marketing estratégico resumidamente responde à pergunta “para onde vamos?” e o marketing tático responde à pergunta “como vamos?”.

O processo estratégico de marketing visa principalmente estudar o consumo, a concorrência e o mercado para determinar a segmentação, o posicionamento e os relacionamentos/stakeholders, enquanto o processo tático de marketing, em função do primeiro, determinar o composto de marketing ou marketing integrado (produto, preço, praça, promoção, pessoas, processos e evidências físicas) e como implementá-lo dentro das condições preestabelecidas.

Lobby, por sua vez, segundo o site Wikipedia, (link http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lobby): “do inglês lobby, antessala, corredor ou lobbying é o nome que se dá à atividade de pressão, ostensiva ou velada, de um grupo organizado com o objetivo de interferir diretamente nas decisões do poder público, em especial do poder legislativo, em favor de causas ou objetivos defendidos pelo grupo.

O lobby é uma atividade antiga e parte da Constituição nos Estados Unidos; no Brasil a atividade se iniciou durante o regime militar, quando passou a ser chamada de lobbying pela mídia. Lobby pode ser definido por qualquer prática exercida por grupos de pessoas ou de instituições com o intuito de influenciar as decisões públicas, principalmente atuando no poder Legislativo, quer seja por interesses econômicos, ambientais ou sociais.

Estas pessoas ou empresas, quando organizadas em grupos, constituem os grupos de interesse, os quais praticam o lobby sob a forma de grupo de pressão, que nada mais é do que o grupo de interesse atuando diretamente sobre o parlamento, influenciando a aprovação ou rejeição de um projeto. Exemplos de grupos de interesse são associações e órgãos de classe como CONAR, IDEC, FIESP, CREA, ABPMarketing, ABRACOMEX, dentre outros. 

Vivemos atualmente na era da Globalidade, uma fase pós-globalização. Países que antes eram considerados subdesenvolvidos hoje competem de igual para igual e até com vantagens sobre as imponentes multinacionais do primeiro mundo, da fase da globalização. Globalidade significa reinventar-se, buscar oportunidades, chamar a si a responsabilidade de encontrar soluções, focar em mudança através da criatividade, livrar-se de antigos paradigmas, libertar a performance, descobrir como ajudar, mudar como fazer, ter paixão pelo que se faz. É quando a as distâncias foram eliminadas, o tempo de resposta se tornou praticamente nulo, o crescimento impulsionado pela internet é vertiginoso e o grande diferencial, mais do que nunca, são as pessoas como fontes de transformação. Isso vem de encontro à tese do professor de Desenvolvimento Econômico da Universidade de Harvard, Ricardo Hausmann: "o que impulsiona o crescimento é o conhecimento, não o conhecimento no nível do indivíduo, mais sim o conhecimento da sociedade, utilizado de forma integrada entre os indivíduos".

Esta era é marcada pela imensurável evolução da tecnologia de comunicação, resultando na massificação das redes sociais e grupos de interesse, abrindo caminhos para a grande relevância que os stakeholders passaram a ter em qualquer relação de troca de produtos e serviços, ou em qualquer negócio. Neste mesmo cenário também surge o conceito de gestão responsável, originando novos stakeholders para os negócios nacionais e internacionais, as comunidades, o meio ambiente e as gerações futuras. Assim, com o auxílio da figura 1 abaixo, é possível notar que como resultado da análise PESTEL e das Forças Competitivas de Porter (figura 2), o governo, as ONGs, a mídia, as comunidades e o meio ambiente representam stakeholders, fatores e forças de grande intensidade. Pois a massificação das redes sociais e grupos de interesse potencializou a capacidade que estes stakeholders possuem de interferir nas operações de uma empresa, ou no valor de suas ações nas bolsas de valores, ou até mesmo de inviabilizar completamente um negócio.
Figura 1 - Processo integrado


Figura 2 - As Forças Competitivas de Porter


Aqui defendo o lobby como atividade crítica para as empresas utilizarem como diferencial competitivo, principalmente no que diz respeito às atividades das Estratégias de Não-mercado (ou sócio-políticas), as quais podem definir ou não a existência de um mercado e resultar em mudanças profundas em um mercado já existente. Ressaltando que “as estratégias de não mercado são particularmente poderosas e frequentes em economias emergentes e em economias tidas como menos desenvolvidas” (Faria, Alexandre e Fontes Filho, Joaquim R. Apostila de Marketing Estratégico. FGV - Fundação Getúlio Vargas. 2015). Tais estratégias visam moldar o mercado ou o segmento de mercado em que a empresa realiza ou irá realizar negócios.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a prática do lobby é regulamentada. Há, inclusive, o registro do cargo de lobista, que seria aquele profissional especializado e contratado por empresas, sindicatos ou até pessoas físicas para mediar o lobby. O mérito dessa função seria o fato de o lobista conhecer melhor as articulações e o funcionamento do meio político e público para, assim, direcionar melhor as demandas dos grupos de pressão.

O problema no Brasil reside no fato daqueles que se dizem lobistas utilizarem de meios ilícitos como chantagem, propina e extorsão como meio de abrir caminho ou facilitar o atendimento a posições específicas impostas por alguns grupos de pressão, no lugar do atendimento de interesses organizados e formais. Desta forma há uma transgressão do conceito de lobby, transformando-se em corrupção, em tráfico de influência, em crime.
Portando, apesar do sentimento geral de impunidade generalizada e da colcha de retalhos que é nosso sistema legal, uma forma de coibir a corrupção neste caso seria a regulamentação da atividade de lobby no Brasil, legalizando-a, com entidade de classe, atribuição de responsabilidades civis, criminais e dando transparência ao exercício desta função.

Segundo o conceito de lobby propriamente dito, trata-se de uma atividade totalmente lícita das Estratégias de Não-mercado (ou político-social) de uma instituição. E sendo as Estratégias de Não-mercado determinantes da existência de um mercado, pode-se concluir que o lobby é importante para o desenvolvimento sustentável, responsável e, assim, importante para os clientes. O que prejudica de fato os clientes e os consumidores de qualquer segmento econômico, social e ambiental é a distorção da prática de lobby em ações criminosas conforme já discutido. Além do mais, todo cidadão tem o direito de discutir e levar seus interesses para a esfera política a fim de pleitear ações legais para atendê-los.

O caso mais recente de ação criminosa que envolveu o governo, a Petrobras como empresa estatal, empresas privadas e falsos lobistas deflagrou a Operação Lava-jato, a qual está revelando problemas de governança da estatal, de ética de seus funcionários, de empresários corruptores e de políticos corruptos.

Assim como as estratégias de não mercado são predominantemente importantes em economias emergentes e em economias tidas como menos desenvolvidas, podemos por analogia considerar que o lobby deve ser adotado onde há muitos concorrentes e em casos extremos de hipercompetição, onde as vantagens competitivas são constantemente superadas. Assim, nestes mercados com ambientes externos em constante transformação, um diferencial é entender como as forças competitivas estão modificando o ambiente externo. 

E recorrendo novamente às Forças Competitivas de Porter, a 6ª. Força, que reflete a influência do governo, é determinante para regular a rivalidade entre as empresas. Assim, o lobby como uma atividade das Estratégias de Não-mercado de uma empresa, deve ser adotado em mercados de elevada concorrência.

A implementação de estratégias de marketing por meio de lobby junto ao Governo é um fator cada vez mais definitivo para determinar as vantagens competitivas, principalmente em mercados onde há muita concorrência. Então, extrapolando para o mundo e era da Globalidade, pensando em relações comerciais internacionais “sem fronteiras”, numa esfera de concorrência global, o a atividade de lobby é condição de existência para qualquer instituição.

As empresas envolvidas nos mais recentes casos de escândalos envolvendo corrupção, tráfico de influência, utilizam-se do marketing de retórica para criar uma forte e falsa imagem no mercado com o objetivo de ocultar suas Estratégias de Não-mercado nada comprometidas com a ética e a gestão responsável. Conclui-se que a regulamentação da atividade de lobby, com entidade de classe, atribuição de responsabilidades civis, criminais, transparência ao exercício é condição indispensável para utilização do lobby como estratégia de marketing. 

E adicionalmente à legalização do lobby, conforme matéria veiculada no dia 24/02/2014, às 23:30h, no programa Entre Aspas da Globo News, poderíamos seguir o exemplo dos EUA que utilizam Contratos de Performance Bond na contratação de serviços pelas empresas estatais, no qual as empresas seguradoras são as interlocutoras na relação entre as empreiteiras e o governo, e acima de tudo, garantem a entrega das obras e serviços no prazo e no valor contratado. Isso contribui para enfraquecer o elo ilícito e eleitoreiro (pois eliminar seria uma palavra muito forte) entre os políticos corruptos e os empresários também corruptos e corruptores.

Referências Bibliográficas
- Faria, Alexandre e Fontes Filho, Joaquim R. Apostila de Marketing Estratégico (FGV Online). FGV - Fundação Getúlio Vargas. 2015
- RUEL, Thiago Santos. Artigo Técnico: Lobby, Grupos de Pressão e Grupos de Interesse. Faculdade São Geraldo.
- Graziano, Luigi. O Lobby e o Interesse Público. Revista Brasileira de Ciências Sociais. ISSN 0102-6909. Rev. bras. Ci. Soc. vol. 12 n. 35 São Paulo Feb. 1997

Links
http://www.cartacapital.com.br/saude/o-alto-custo-do-lobby-6803.html

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Serviços colaborativos: aulas particulares, conferências, treinamento, palestras e assessoria online (“Web Learning”, “Web Meeting”)

Serviços colaborativos customizados para estudantes do ensino médio, vestibulandos, concurseiros, universitários, pós-graduandos.

Serviços colaborativos customizados para micro, pequenas e médias empresas.

DIFERENCIAL: tutor em tempo real, metodologia colaborativa customizada com apresentações, utilização de recursos multimídia, ferramentas web, aplicativos, jogos e materiais complementares diversos em meio digital.

MISSÃO: ser um facilitador na análise, interpretação e compreensão de disciplinas, temas e assuntos específicos, desenvolvendo uma sequência lógica e coordenada de informações, transformando-as em novos conceitos úteis e conteúdos eficazes que levem ao cumprimento de seus objetivos pessoais, profissionais e de seus negócios.

DISCIPLINAS – ENSINO MÉDIO
Matemática, Física, Eletricidade.


Modalidade Online: solicite o assunto específico dentro das disciplinas e temas possíveis, efetue o pagamento via PagSeguro, receba um e-mail de acesso ao ambiente online, tenha uma aula ou assessoria customizada agendada (horários previamente disponibilizados durante as 24 horas do dia, inclusive finais de semana)

TEMAS - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS / DISCIPLINAS - ENSINO SUPERIOR
Análise de Falhas e Solução de Problemas (FMEA, PDCA, 5W2H), Matemática Financeira Aplicada (Finanças, Economia, NPV, ROI, IRR), Assessoria em Planejamento e Marketing Estratégico (SWOT, Cadeia de Valor, Análise PESTEL, 5 Forças de Porter, Estratégia Corporativa, Estratégia Competitiva, Estratégia Funcional, Desenvolvimento Econômico - PTF, Ambiental e Social), assessoria em Comércio Exterior e Legislação Aduaneira, Regimes Aduaneiros Especiais, Tributação Internacional, Logística Internacional, suporte na Análise de Contratos Internacionais (COMEX), suporte na Análise de Contratos de Fornecimento de Energia Elétrica, Soluções de Gestão e Controle de Lubrificação e Abastecimento, Programa Lubrificação Centrada em Confiabilidade, (TLM - Total Lubrication Management), 
Sistema de Gestão de Qualidade (ISO 9001), Cálculo, Automação, Instalações Elétricas, Energia Elétrica, Manutenção e Confiabilidade, Internet das Coisas, Inclusão Digital.

Modalidade Online: solicite o assunto específico dentro das disciplinas e temas possíveis, efetue o pagamento via PagSeguro, receba um e-mail de acesso ao ambiente online, tenha uma aula ou assessoria customizada agendada (horários previamente disponibilizados durante as 24 horas do dia, inclusive finais de semana).


Juntos podemos construir novos conceitos, novas idéias, customizados para as necessidades de cada um, sem barreiras físicas, sem restrições de horários e de recursos, sem estarmos obrigatoriamente trancados em um ambiente específico, pois queremos dar asas ao desenvolvimento, não gaiolas.

Não vou trazer nada pronto, não vou ensinar nada... pois as respostas prontas, os dados, as informações estão nos livros, na internet, em todos os lugares, em todas as coisas. O objetivo é construirmos o conhecimento juntos, aplicado à sua necessidade, no local e com a conveniência e o conforto escolhido por você, no ambiente em que você vive, em que você trabalha, ou onde reside o seu problema ou dificuldade.

É um ambiente virtual proporcionado por uma ferramenta comprovada mundialmente da Adobe (Adobe Systems Incorporated), de simples utilização, a qual utilizo para conduzirmos o processo de construção do conhecimento, da solução de problemas, de forma colaborativa, com áudio, vídeo, apresentações e tudo o que a internet das coisas pode nos oferecer.

TUTOR – FÁBIO DAL POZ
Pós-Graduação

FGV - Fundação Getúlio Vargas, MBA em Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais, com módulo internacional em Ohio. Concluído em dezembro/2014* (*18 meses presenciais)
Conclusão em julho/2015* (*6 meses online)
Graduação

UNESP - Universidade Estadual Paulista, Engenharia Elétrica, (dezembro/1998) - concluída.

Cinco anos de experiência profissional em Ensino e formação Didático-pedagógica como professor concursado na FATEC Tatuí – Centro Paula Souza


Informações Curriculares e Redes Sociais:


Informações adicionais: dalpozfabio@gmail.com

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Marketing Estratégico - CONSUMISMO: Realidade, nua e crua (Vídeo: A História das Coisas (versão brasileira))

O "Triple Bottom Line" ou o Tripé da Sustentabilidade ("SustainAbility" - termo criado pelo sociólogo e economista John Elkington em 1987) deve estar intrinsecamente enraizado na mente dos gestores dos setores públicos e privados mundiais. Desenvolvimento sustentável significa desenvolvimento econômico, social e ambiental, concomitantemente, de forma integrada.
Não podemos mais permitir a existência de um dos parâmetros de desenvolvimento sem os dois demais. Há urgência na mudança cultural da Gestão Estratégica em termos mundiais, pois nos fundamentar apenas em produtividade e lucratividade como resultado econômico do desenvolvimento (de interesse dos acionistas e proprietários, "Single Bottom Line"), nos levará ao caos, quiçá ao extermínio.
Aqui entra o Marketing Estratégico, para conduzir o processo de definição dos mercados de referência, de segmentação de mercado, de análise de atratividade do mercado potencial com a implantação do marketing integrado (4Ps), de análise da competitividade e seleção da estratégia de desenvolvimento, dentre outras atividades, finalizando com a ação de Implementação do Plano e Controle pelo Marketing Operacional (dimensão de ação do Marketing).
O Marketing Estratégico é vital para desenhar e conduzir este processo de alta criticidade, o qual acredito que deve ser realimentado com ajustes e melhorias contínuas e cíclicas, tantas vezes quanto forem necessárias, até quando, não sei ... talvez até o término do ciclo de vida dos produtos ou serviços identificados nas etapas estratégicas.
Assim se faz o processo de marketing propriamente dito, com suas dimensões estratégicas e operacionais bem definidas, o que certamente mudará esta percepção de desprezo pelo consumidor, de marketing como mecanismo de domesticação, de que tudo é marketing, em detrimento do meio ambiente e da sociedade.
Diferentemente do marketing político, "fazer marketing é o oposto de enganar, maquiar, forçar, ou iludir. Torna-se, assim, indispensável para o profissional que atua nesta área um conhecimento aprofundado da sociologia, da economia, da antropologia, da psicologia e até mesmo da filosofia" (BORGES, Admir. Tudo é marketing? Disponível em <http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/Tudo_e_marketing.htm>).

Concluindo, com alguns fatos apontados no vídeo abaixo: nos últimos 10 anos destruímos aproximadamente 30% dos recursos naturais do nosso planeta... 99% dos produtos consumidos nos EUA são destinados ao lixo antes de 6 meses de vida...obsolescência programada! 
Assim, haja planetas e galáxias habitáveis para sustentar nossa humanidade de consumo desenfreado !



Este vídeo é parte integrante do material complementar da disciplina Marketing Estratégico do MBA em Gestão de Comércio Exterior e Negócios Internacionais, da FGV,  e ilustra perfeitamente o cenário deste artigo.

Uma ótima semana a todos!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Engenharia de Aplicação - Workshop Novas Tecnologias em Lubrificação - VALE Mineradora - Pará

Apresentação Engenharia de Aplicação - Workshop VALE, Pará

Esta é uma das apresentações elaboradas e apresentadas por mim no Workshop de Vendas da LUPUS realizado empresa VALE, no Pará, onde foram apresentadas metodologias e soluções de lubrificação e abastecimento envolvendo o catálogo de produtos e serviços da LUPUS Equipamentos de Lubrificação e Abastecimento.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

MBA FGV - Apresentação International Business Plan - Fase Estratégica

MBA FGV - Apresentação International Business Plan - Fase Estratégica

Ao decidir ir para o mercado colombiano a LUPUS-EXPORT, precisou definir os objetivos e políticas de investimentos neste mercado com a finalidade de exportar de forma segura e com excelência no atendimento.

A orientação administrativa da LUPUS-EXPORT é Etnocêntrica, de origem brasileira, o produto é um kit denominado Sistema Inteligente de Transferência (abastecimento) de Óleo Lubrificante à Granel para uso em motores veiculares à combustão, sendo duas opções de kit. Durante o processo de análise a ser detalhado neste trabalho, foi identificado um mercado potencial na Colômbia para este tipo de produto.

O produto LUPUS-EXPORT na Colômbia é comumente comercializado nos diversos ramos dos setores econômicos (primário, secundário e terciário): Usinas de Açúcar e Álcool, Indústrias Agrícolas, Refinarias de Distribuidoras de Óleo Lubrificante, Mineradoras, Indústria Automotiva, Concessionárias de automóveis e Centros Automotivos (Autocenters), Postos de Serviços, Empresas de Transporte Urbano, Empresas de Transporte de Cargas e demais segmentos.

A operação será executada em três etapas distintas. A primeira etapa envolverá o processo de importação de alguns componentes e insumos que farão parte do produto acabado. A LUPUS-EXPORT vai utilizar o Regime Aduaneiro Especial de Drawback para eliminar cargas tributárias nas importações, e desta forma oferecer ao mercado colombiano um preço mais competitivo.

A segunda etapa será a configuração do kit e preparação para montagem “plug & play”, desenvolvimento de manuais e embalagem na LUPUS-EXPORT.


A terceira etapa envolve a exportação do produto acabado tentando utilizar uma logística mais enxuta, apesar de ter um sistema logístico de rota não tão fácil para acesso à Colômbia, tanto no modal aéreo quanto no modal Marítimo, com transbordos, etc.

Em nossa estratégia de distribuição dos produtos na Colômbia optaremos por elaborar um contrato de exclusividade com uma trading colombiana, a qual passará por todos os treinamentos necessários com o objetivo de representar a empresa na Colômbia, inclusive para treinar os instaladores do kit “plug & play”.

A entrega dos produtos aos clientes, baseado na dosagem certa, nas datas certas e com preços competitivos serão nossos maiores desafios operacionais.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Soluções para Controle e Gestão de Abastecimento como fator diferencial competitivo

Soluções para controle e gestão de abastecimento, soluções para o controle de frotas e a integração destes sistemas com sistemas corporativos DMS e ERP são mais que uma tendência, podemos dizer que são elementos essenciais para as empresas nacionais se tornarem competitivas nos dias de hoje.

E ser competitivo nesta era da globalidade, nesta fase pós-globalização, significa ser competitivo internacionalmente. Isso implica em otimização de custos, excelência operacional, gestão integrada da qualidade, gestão integrada da cadeia de suprimentos, excelência em pós-venda, pós-venda estratégico, entre outros inúmeros fatores de extrema importância.

Neste artigo comentarei sobre fatores que relacionam o Sistema de Controle e Gestão de Abastecimento como elemento chave para a melhoria contínua da competitividade.
As aplicações são ilimitadas e envolvem os ramos primário, secundário e terciário dos setores econômicos nacionais e internacionais, em Usinas de Açúcar e Álcool, Indústrias Agrícolas, Refinarias, Mineradoras, Indústria Automotiva, Concessionárias de automóveis e Centros Automotivos, Postos de Serviços, Empresas de Transporte Urbano e Empresas de Transporte de Cargas, entre outras indústrias.

PRINCIPAIS PROBLEMAS NO ABASTECIMENTO MANUAL: DESPERDÍCIO
  • Derramamento de óleo durante a retirada do tambor de armazenamento;
  • Derramamento de óleo enquanto se mede a quantidade a ser abastecida;
  • Derramamento de óleo durante o abastecimento do veículo ou máquina;
  • Erros no volume de óleo abastecido.

Estudos realizados na Europa estimam que considerando apenas as perdas citadas acima, são desperdiçados, em média, 3% de óleo com abastecimento manual. E no Brasil, quando será esta perda?

PRINCIPAIS PROBLEMAS NO ABASTECIMENTO MANUAL: CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL

De acordo com alguns estudos da EPA (Environement Protection Agency), cada litro de óleo pode contaminar 50.000 litros de água dos lençóis freáticos.

Os resíduos sólidos como tecidos, estopa e outros, utilizados para “limpar” o óleo derramado, geralmente são jogados no lixo e seguem para o aterro sanitário. 

Quando chove, além do óleo já derramado, a água da chuva leva o óleo absorvido pelos “tecidos” ao solo, o qual acaba penetrando nos lençóis freáticos.

Considerando o óleo em frascos de um litro, seus múltiplos e submúltiplos, comumente utilizados em Centros Automotivos e nas Concessionárias, o óleo que sobra no frasco é geralmente levado pelo cliente... E o destino do frasco com resíduos é o lixo, o mesmo lixo que segue para o aterro sanitário e acaba contaminando o lençol freático.

PRINCIPAIS PROBLEMAS NO ABASTECIMENTO MANUAL: TEMPO

Em cada troca de óleo em Centros Automotivos em Concessionárias que ainda utilizam frascos, o operador precisa sair da oficina, ir ao estoque, e solicitar os frascos de óleo, aguardar a chegada dos frascos, retornar à oficina, abrir os frascos, ir ao veículo e tentar abastecer a quantidade correta.

Assim, também com base em estudos realizados na Europa, estima-se que esta operação pode ter uma duração de até 20 minutos. E no Brasil, quanto demoraria?

Para fins comparativos, em uma concessionária com Sistema de Controle e Gestão de Abastecimento, o processo não chega a um minuto de duração.

EXEMPLO PRÁTICO - considerando uma concessionária de veículos leves e com poucas operações de troca de óleo:

  • quantidade de trocas por dia: 24 trocas/dia
  • desperdício de óleo por dia: 2 L/dia
  • tempo máximo perdido por dia: 480 minutos, ou 8 horas, um turno inteiro de um mecânico por dia
  • potencial de contaminação do lençol freático por dia: 100.000L de água contaminada por dia
Como exercício: experimentem fazer as contas por mês (22 dias).

Agora que já temos subsídios para avaliar os benefícios que um Sistema de Gestão e Controle de Lubrificação e Abastecimento podem trazer, existem alguns sistemas mundialmente comprovados e reconhecidos, com opções de infra estrutura de comunicação via cabeamento estruturado (via cabo) ou wireless (sem fio).


Ilustração de Oficina com Sistema de Controle e Gestão de Abastecimento, cabeamento estruturado, SAMOA

Ilustração de Sistema de Controle e Gestão de Abastecimento, cabeamento estruturado, PIUSI

Ilustração de Oficina com Sistema de Controle e Gestão de Abastecimento, wireless, GRACO


BENEFÍCIOS DOS SISTEMAS DE CONTROLE E GESTÃO DE ABASTECIMENTO

       Alavancagem Operacional e Financeira
       otimização da utilização do tempo e redução de desperdícios;
       evita falhas no inventário e permite abastecimentos precisos;
       Redução do passivo ambiental;
       Rápido retorno de investimento;
       Gestão Integrada com Sistemas DMS e ERP;
       Controle de acesso dos operadores aos pontos de Abastecimento;
       Registro de todas as transações, ordem de serviço, identificação do veículo (placa, quilometragem, horas), data, hora, tipo de fluido, quantidade;
       Controle do Estoque e Inventário de fluídos;
       Geração e Exportação de relatórios;
       Outras características adicionais.

No entanto, o processo de identificação e desenvolvimento da solução que melhor atende cada caso, cada instalação, com suas particularidades de infraestrutura, operacionais e de gestão corporativa, deve ser criteriosamente elaborado e gerenciado por profissionais qualificados e habilitados. 

Resposta do exercício (528 trocas, 44 L, 01 mês, 2.200.000 L)

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Sugestão de Fluxograma de Processo para Soluções e Projetos Especiais de Lubrificação e Abastecimento

Hoje vou ilustrar uma sugestão fluxograma de processo para o desenvolvimento de Soluções e Projetos Especiais envolvendo Sistemas de Lubrificação e Abastecimento, com Sistemas de Controle e Gestão de Abastecimento, mais comumente comercializadas nos ramos dos setores econômicos (primário, secundário e terciário) conforme segue abaixo:
  • Usinas de Açúcar e Álcool
  • Indústrias Agrícolas
  • Refinarias
  • Mineradoras
  • Indústrias Automotivas
  • Concessionárias de automóveis e Centros Automotivos (Autocenters)
  • Postos de Serviços
  • Empresas de Transporte Urbano
  • Empresas de Transporte de Cargas
  • Indústrias em Geral

O processo deve ser gerenciado pela empresa responsável pela Comercialização de Equipamentos e Soluções, a qual também deverá realizar a gestão de contratos de prestação de serviços das empresas de Instalação e Montagem Industrial.

O processo se inicia com a visita do Representante Comercial da empresa comercializadora de equipamentos e soluções ao local das instalações, com o intuito de coletar todas informações referentes ao local, tipos de fluido, necessidades do cliente, bem como fazer um levantamento preliminar dos possíveis equipamentos a serem utilizados nas instalações, utilizando como base um documento, Check List – Visita Técnica.

Este conjunto de informações e documento é então encaminhado ao Departamento Comercial da empresa, o qual juntamente com o Departamento Técnico irá elaborar o Projeto Conceitual. Ao Projeto Conceitual é então anexado um documento com as Recomendações e Padrão de Instalação e enviado à empresa prestadora de Serviços de Instalação e Montagem Industrial para levantamento de materiais e mão de obra.

Assim, o Departamento Comercial elabora a Proposta Técnico-Comercial, contemplando todos os equipamentos (hardware e software), materiais e mão de obra. Em soluções e projetos especiais de grande porte, seja devido às dimensões, à quantidade de pontos ou à presença de Sistema de Gestão e Controle de Lubrificação e Abastecimento, é importante agendar nesta fase uma visita ao canteiro de obra ou às instalações do cliente.

Sendo aprovada a Proposta Técnico-Comercial, deverá ser programado o início das instalações juntamente ao Cliente, coordenado através do cronograma físico-financeiro da solução.

Ao término das instalações, a empresa de Instalação e Montagem deve preencher o documento Check List Aceitação das Instalações e enviar ao Departamento Comercial para análise. Não havendo nenhum impedimento, realiza-se o agendamento da Entrega Técnica.

A Entrega Técnica é realizada pelo Departamento Técnico da empresa comercializadora e documentada no Check List Entrega Técnica, cujas atividades principais são: inspeção visual das instalações, comissionamento, startup, medições e testes, treinamento, entrega de documentos, aprovação e coleta de assinaturas.

sábado, 18 de outubro de 2014

CDCTLA – Centro de Desenvolvimento de Competências em Tecnologia de Lubrificação e Abastecimento

Neste artigo compartilharei as premissas que apresentei a uma empresa familiar nacional em processo de internacionalização, para a criação de um Centro de Desenvolvimento de Competências em Tecnologia de Lubrificação e Abastecimento CDCTLA.

O Centro de Desenvolvimento de Competências terá como visão criar uma base sólida de conhecimentos necessários para a identificação de necessidades e oportunidades para a implantação de novas tecnologias em lubrificação e abastecimento. O CDCTLA também irá fornecer subsídios para o desenvolvimento das habilidades e atitudes fundamentais para a criação das competências essenciais que viabilizarão o desenvolvimento de soluções utilizando novas tecnologias e equipamentos de alto desempenho e eficácia em lubrificação e abastecimento.

Atualmente existem no Brasil renomadas empresas que ministram cursos de lubrificação, porém com o foco na seleção e nos métodos e aplicação dos lubrificantes, oferecendo também com módulos de certificação internacional. Podemos citar, dentre estas empresas: SIL, NORIA, ABRAMAN, IBP, ABMEC, ASM e TECNOLASS.

Também foram analisados um curso on-line, do Portal Educação e outro curso in-company, com compra on-line, da Cauax, sendo observada uma disparidade muito grande entre todas estas modalidades acima quanto aos objetivos, conteúdo, público alvo, e preço final.

O diferencial do CDCTLA será o provimento de conhecimentos necessários para a identificação de necessidades e oportunidades para a implantação e o gerenciamento do ciclo de melhoria contínua de soluções que utilizam novas tecnologias e equipamentos de alto desempenho e eficácia em lubrificação e abastecimento. Os cursos voltados à seleção e métodos de aplicação de lubrificantes são apenas parte do escopo do CDCTLA. Trata-se de um processo, ao qual será citado abaixo, no qual o conteúdo dos treinamentos abrangerá:

  • principais fundamentos de lubrificação e questões ambientais;
  • cases e impactos financeiros;
  • novas tecnologias em lubrificação e abastecimento;
  • dimensionamento e seleção de equipamentos;
  • desenvolvimento de soluções de controle e gestão de lubrificação e abastecimento;
  • identificação e implantação de um modelo de gestão de competências, como subsídio para o desenvolvimento das competências essenciais.
  
1.      Visão do CDCTLA

O ponto de partida é o comprometimento e o relacionamento a longo prazo com os clientes e demais stakeholders do negócio. Assim possibilita-se a criação de um processo de transferência de conhecimentos específicos, além dos subsídios para o desenvolvimento de competências essenciais. A Visão CDCTLA é fornecer uma completa gama de serviços e criar uma base sólida para a identificação de necessidades e oportunidades para o desenvolvimento e implantação de um ciclo de melhoria contínua através de soluções, novas tecnologias e equipamentos de alto desempenho e eficácia em lubrificação e abastecimento.

A meta é garantir a qualidade total e a sustentabilidade das soluções, a maior disponibilidade global das máquinas e equipamentos dos clientes, os menores índices de contaminação, os menores custos de operação e manutenção, com sustentabilidade ambiental, que superem as expectativas dos clientes e stakeholders do negócio com a implantação do CDCTLA.



2.      Missão CDCTLA

Utilizar metodologias e recursos, nacional e internacionalmente comprovados, para suprir os recursos humanos, processos e empresas (“stakeholders”) integrados à Cadeia de Valor do negócio com informações, conhecimento e serviços. Viabilizar, assim, a implantação e o gerenciamento do ciclo de melhoria contínua de soluções que utilizam novas tecnologias e equipamentos de alto desempenho e eficácia em lubrificação e abastecimento.

Será utilizada uma adaptação do programa Total Lubrication Management – TLM e soluções da TRICO como referência para sustentação da metodologia CDCTLA.


3.      Clientes
3.1.   Segmentação
3.1.1.     Postos de serviço
3.1.2.     Concessionárias de automóveis
3.1.3.     Indústria automotiva
3.1.4.     Transportadoras
3.1.5.     Empresas de Ônibus
3.1.6.     Mineradoras
3.1.7.     Usinas
3.1.8.     Outras indústrias

4.      Meios de distribuição, volumes de negócios

No que diz respeito principalmente aos estágios I e II do programa TLM ilustrado na figura acima, será utilizado como meio de distribuição o transporte aéreo. Quanto aos equipamentos e materiais utilizados no estágio III, será estruturada uma cadeia de fornecimento que atenda com a maior eficácia possível o cliente onde serão implantadas as soluções e novas tecnologias.

A estratégia será utilizar os serviços CDCTLA para criar a cultura TLM, alavancar novos mercados e clientes, concomitante ao aumento das fontes de receita com novos serviços, além de criar um ciclo contínuo de vendas.

O volume de negócios ainda não tinha sido projetado, no entanto devido a alguns retornos informais sobre a demanda destes serviços, principalmente em Mineradoras, Indústrias de Médio e Grande porte e Usinas de Açúcar e Álcool, a expectativa é de um ciclo contínuo de negócios cuja projeção precisa ser cuidadosamente detalhada.


5.      Posicionamento Estratégico

O posicionamento estratégico CDCTLA será a diferenciação pelos serviços agregados dentro da cadeia de valor expandida, aliado a custos atrativos ao mercado de lubrificação e abastecimento, principalmente em Mineradoras, Indústrias de Médio e Grande porte e Usinas de Açúcar e Álcool, estabelecendo parcerias estratégicas com as empresas nacionais e internacionais que ministram cursos de lubrificação, inclusive oferecendo os módulos de certificação internacional.

O CDCTLA tem basicamente 3 funções táticas dentro da estratégia corporativa do negócio onde o CDCTLA será implantado:
  • Captar potenciais clientes previamente prospectados, através da transferência de conhecimento;
  • Capacitar e aculturar clientes existentes em novas tecnologias, dimensionamento de redes e aplicação de equipamentos e soluções de lubrificação e abastecimento;
  • Criar um ciclo contínuo de vendas e novos negócios nacionais e internacionais.

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